Quando o chão foge dos seus pés, o melhor a fazer é começar a voar...
31.5.06
Rios Imaginários
Nas horas em que o pensamento escoa
A razão dissolve e a fantasia transborda
Eu sou como um barco à deriva
Pairando, flutuando, navegando
De volta, de volta ao seu abraço.
Falas de barco à deriva e eu a perguntar o que exatamente com isso. Você é das pessoas, P., que não estão sozinhas no mundo. Que trazem a alma leve apesares. Que flutuam, irmão. Que navegam, que aportam. Teus braços, teus braços cortam imensidades. Desfazem monumentos históricos, poeiras seculares da alma. Você é grande mesmo pequeno no meu colo... E eu que desejo.
2 comentários:
Falas de barco à deriva e eu a perguntar o que exatamente com isso.
Você é das pessoas, P., que não estão sozinhas no mundo. Que trazem a alma leve apesares. Que flutuam, irmão. Que navegam, que aportam. Teus braços, teus braços cortam imensidades. Desfazem monumentos históricos, poeiras seculares da alma.
Você é grande mesmo pequeno no meu colo...
E eu que desejo.
saudades...
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