31.5.06


Rios Imaginários


Nas horas em que o pensamento escoa
A razão dissolve e a fantasia transborda
Eu sou como um barco à deriva
Pairando, flutuando, navegando
De volta, de volta ao seu abraço.

2 comentários:

Maísa Picasso disse...

Falas de barco à deriva e eu a perguntar o que exatamente com isso.
Você é das pessoas, P., que não estão sozinhas no mundo. Que trazem a alma leve apesares. Que flutuam, irmão. Que navegam, que aportam. Teus braços, teus braços cortam imensidades. Desfazem monumentos históricos, poeiras seculares da alma.
Você é grande mesmo pequeno no meu colo...
E eu que desejo.

Anônimo disse...

saudades...